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EUA proíbem hackers do MIT de dar palestra
SÃO PAULO - Uma corte americana proibiu três hackers do renomado instituto MIT de dar palestras sobre falhas de segurança em TI.
Três estudantes do Massachusetts Institute of Technology foram proibidos de dar uma palestra em que usariam o sistema de TI do metrô de Boston como exemplo de vulnerabilidade. O trio descobriu falhas que permitem aos usuários carregar cartões magnéticos usados para liberar as roletas do metrô.
Com as informações, usuários poderiam recarregar seus cartões indefinidamente, burlando o metrô de Boston e viajando sem pagar tarifa. Alguns slides da palestra preparada pelos hackers foram publicados num site do MIT.
Os detalhes da falha, no entanto, seriam apresentados este mês, durante fórum hacker que acontecerá em Las Vegas. Uma corte de Las Vegas, no entanto, proibiu a palestra, acatando pedido de representantes do metrô de Boston.
A Justiça americana entendeu que revelar a falha publicamente, antes de ela ser solucionada pela empresa que administra a TI do metrô, fere as leis locais. Na avaliação da Justiça local, a palestra seria um incentivo a fraude e ao crime.
A Electronic Frontier Foundation (EFF) está recorrendo da decisão. Para a EFF, a decisão é um ato de censura e não é dever dos hackers solucionar as falhas de empresas privadas de TI.
Três estudantes do Massachusetts Institute of Technology foram proibidos de dar uma palestra em que usariam o sistema de TI do metrô de Boston como exemplo de vulnerabilidade. O trio descobriu falhas que permitem aos usuários carregar cartões magnéticos usados para liberar as roletas do metrô.
Com as informações, usuários poderiam recarregar seus cartões indefinidamente, burlando o metrô de Boston e viajando sem pagar tarifa. Alguns slides da palestra preparada pelos hackers foram publicados num site do MIT.
Os detalhes da falha, no entanto, seriam apresentados este mês, durante fórum hacker que acontecerá em Las Vegas. Uma corte de Las Vegas, no entanto, proibiu a palestra, acatando pedido de representantes do metrô de Boston.
A Justiça americana entendeu que revelar a falha publicamente, antes de ela ser solucionada pela empresa que administra a TI do metrô, fere as leis locais. Na avaliação da Justiça local, a palestra seria um incentivo a fraude e ao crime.
A Electronic Frontier Foundation (EFF) está recorrendo da decisão. Para a EFF, a decisão é um ato de censura e não é dever dos hackers solucionar as falhas de empresas privadas de TI.
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